21. Lutos
Era minha a lágrima na missa de sétimo dia: disse adeus, quando diria sim...
A maçã expulsa do paraíso, incapazes de castrar o infinito, não vimos brotar o belo na palma da concha da mão do mundo...
Você contorcia personagens correndo sem sair do lugar, se apoderando do cenário, repetitivamente intensa...
Revolvido, pintei de branco o silêncio das paredes, encerei mil vezes o chão da consciência.
Reverente, bebi, letra e música, o sumo das canções, equilibrando a dor no caminho do meio.
O tempo rasgava...
0 Comments:
Post a Comment
Subscribe to Post Comments [Atom]
<< Home